De acordo com a legislação vigente, o Facial Map permite que você armazene os registros e fotos dos procedimentos por um período mínimo de 20 anos, garantindo conformidade com as exigências da LGPD para a área médica e estética
Não. O Facial Map armazena todos os dados e fotos na nuvem, liberando espaço no seu dispositivo. Isso garante que você tenha acesso aos registros de qualquer lugar, sem comprometer a capacidade de armazenamento do seu celular ou tablet.
Sim! O Facial Map permite que você compare facilmente as fotos de antes e depois dos procedimentos, oferecendo uma visão clara da evolução dos tratamentos. Você também pode compartilhar essas comparações diretamente nas redes sociais.
O Facial Map realiza backups automáticos de todos os dados na nuvem, garantindo que seus registros e fotos estejam sempre seguros e acessíveis, mesmo em caso de troca de dispositivo ou falhas técnicas.
O Facial Map é voltado principalmente para profissionais da área de estética e harmonização orofacial (HOF), incluindo dentistas, esteticistas e outros profissionais que realizam procedimentos estéticos e precisam gerenciar de forma eficiente os registros e imagens de seus pacientes.
O Facial Map segue rigorosamente as normas da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), garantindo que todas as informações e fotos dos procedimentos armazenados sejam protegidas com criptografia de ponta. Além disso, oferecemos armazenamento seguro em nuvem, evitando o risco de perda de dados.
ONDE NÓS ENCONTRAR
Rua Jaceguai, 208 - Sala 617 - Prado , Belo Horizonte - MG,30411-040
contato@sofex.com.br
(31) 3360-8490
Controle de esterilização: uma rotina silenciosa, mas essencial para a segurança em clínicas e consultórios
Em meio à correria do dia a dia em clínicas odontológicas, consultórios estéticos e pequenos centros de saúde, alguns processos acontecem longe dos olhos dos pacientes, mas são fundamentais para a segurança de todos. A esterilização dos materiais é um deles — uma prática que, quando bem feita, garante não apenas a biossegurança do ambiente, mas também a credibilidade do profissional que o conduz.
O cuidado com esse processo vai além da higienização. A RDC 15 da Anvisa, que regula o funcionamento de serviços de saúde em relação ao processamento de produtos para a saúde, determina que os ciclos de esterilização devem ser documentados, rastreáveis e auditáveis. Isso significa que não basta apenas realizar a esterilização: é necessário também manter registros organizados, que demonstrem quando, como e por quem cada ciclo foi realizado.
Na prática, muitos estabelecimentos ainda lidam com esse controle de forma manual, o que aumenta o risco de falhas, perda de informações e dificuldades em auditorias. Além disso, a falta de padronização pode comprometer não só a segurança dos atendimentos, mas também expor o profissional a sanções legais ou problemas com órgãos fiscalizadores.
Para facilitar esse processo, surgem soluções tecnológicas que ajudam a registrar, organizar e acompanhar todas as etapas da esterilização de forma prática e automatizada. Uma dessas ferramentas é o Sterilink, um sistema voltado especificamente para o controle dos ciclos de esterilização. Com ele, é possível registrar cada procedimento, vincular dados a instrumentos específicos e manter um histórico acessível para consultas futuras.
A adoção de sistemas como esse permite que a equipe acompanhe os processos com mais agilidade e precisão, além de reduzir a margem de erro humano. Outra vantagem importante é a tranquilidade durante fiscalizações ou auditorias, já que todas as informações estão centralizadas e acessíveis de forma rápida.
Embora muitas vezes seja vista como uma tarefa de bastidor, a esterilização é uma peça-chave na construção da confiança entre paciente e profissional. Investir em métodos de controle mais eficientes é também investir em segurança, qualidade e transparência nos serviços de saúde e estética.
Profissionais de saúde e estética intensificam medidas para garantir conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados
Com a consolidação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil, profissionais das áreas da saúde, odontologia e estética, especialmente aqueles que atuam com Harmonização Orofacial (HOF), vêm se mobilizando para ajustar seus processos e tecnologias às exigências legais de proteção e tratamento de dados sensíveis.
A LGPD, em vigor desde 2020, impõe uma série de diretrizes para o tratamento de informações pessoais, incluindo imagens, prontuários clínicos, dados biométricos e históricos de atendimento — materiais amplamente manipulados no cotidiano de clínicas e consultórios. O descumprimento da norma pode gerar consequências graves, como sanções administrativas, processos judiciais e prejuízos à reputação dos profissionais e instituições envolvidas.
Diante desse cenário, cresce a adoção de plataformas especializadas que aliam tecnologia, segurança e conformidade. Um exemplo é o Facialmap, aplicativo desenvolvido para auxiliar profissionais da área estética e da harmonização orofacial na organização e proteção de seus registros clínicos. A ferramenta permite o armazenamento seguro de dados, o registro temporal de atendimentos e a geração de históricos detalhados de procedimentos estéticos.
Além de atender às exigências legais, o Facialmap também oferece recursos que facilitam a rotina dos profissionais. Entre eles estão a possibilidade de fotografar o paciente antes e depois dos procedimentos, organizar essas imagens na nuvem de forma segura, e compartilhar os resultados com autorização prévia nas redes sociais — uma prática cada vez mais comum na divulgação de trabalhos estéticos.
Outro diferencial da plataforma é o armazenamento digitalizado dos termos de consentimento, exigência ética e legal fundamental nas áreas de saúde e estética. Com isso, o aplicativo assegura que todas as etapas do atendimento estejam documentadas de forma clara e rastreável, promovendo maior segurança tanto para o profissional quanto para o paciente.
Especialistas destacam que, mais do que um movimento de adequação, a digitalização consciente e a adoção de sistemas como o Facialmap representam uma evolução no atendimento clínico. Trata-se de uma resposta às novas exigências de privacidade e transparência, mas também de uma oportunidade para profissionais se destacarem no mercado pela organização, responsabilidade e confiança que transmitem ao seu público.